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terça-feira, 8 de junho de 2010

O GRAU DE EXIGÊNCIA

Ao longo do curso e em particular neste semestre que está a terminar eu, como outros tem questionado a falta de exigência e de rigor na atribuição das notas.
Muitas vezes se questiona porque são beneficiadas as notas mais baixas e as altas apenas as merecidas. A politica é aprovar mais gente.
Tudo isto é dificil de digerir e impossível de se ultrapassar, pelo menos junto dos professores. Às vezes questiona-se "é mais fácil ser mau do que bom? È preferivel?".
Para que não pareça um exagero tem-se visto alunos a serem aprovados em avaliação contínua com presença em apenas 3 aulas quando o limite de faltas admitido é de 2/3 das aulas, disciplinas em que não existem negativas desde que se façam os testes, e muito mais poderia elencar.
Nas últimas semana finalmente consegui começar a perceber porque fazem os professores essas avaliações desta forma. Um deles após questionado por uma cotação de 14,5 valores sem grandes erros no teste em causa, o qual pude consultar, diz "para um aluno como você os erros pequenos são graves" penalização de 5,5 valores, enquanto que outros com os mesmos erros e piores não sofrem as mesmas penalizações.
Outro diz "os 10 são redondos, ou seja, quem teve 8 no primeiro e tem 10 no final, tive que subir a nota deste segundo teste para 12 para dar o 10 redondo. Subir notas até 12 é fácil, é-me completamente indiferente, daí para cima só mesmo quem souber bem".
Quando se reclama a frase mais ouvida é "se não estão satisfeitos podem fazer melhoria".
Nem vou comentar!
Apenas dizer que os critérios deviam ser iguais para todos, não se prejudique quem trabalha e se beneficie quem não merece. Isto é uma VERGONHA! Por isso denuncio esta situação publicamente.